quarta-feira, 25 de junho de 2014

Almas fotogênicas: confira 10 fotos reais de supostos fantasmas

Por mais horripilante que possa ser imaginar que há, de fato, alguns fantasmas assombrando determinados locais ou pessoas, certos fotógrafos garantem que eles caminham entre nós. As fotos deles procuram mostrar confirmações de que esses episódios são reais, já que existem homens que só acreditam no sobrenatural quando se deparam com ele ou quando presenciam esses estranhos acontecimentos.
Como não dá para fazer com que todos vejam ou entrem em contato com as temidas aparições, só nos resta olhar os supostos indícios de que esses seres existam. Na época em que os filtros e os efeitos das câmaras digitais não eram nem um pouco populares, algumas fotos já traziam certas sombras fantasmagóricas.
Sem os efeitos milagrosos do Photoshop, os donos dessas imagens garantiram que elas são originais e jamais foram alteradas. Confira algumas dessas peças:










E você, acredita em fantasmas e que essas fotos sejam verdadeiras? Se possui alguma história horripilante, compartilhe comigo. 

Sinistro! Fantasma de menino aparece saltando em lago [vídeo]

Sinistro! Fantasma de menino aparece saltando em lago [vídeo]

A internet está repleta de imagens de supostos fantasmas, as quais foram registradas há muito tempo ou até mais recentemente. Mais do que uma aparição fantasmagórica, acredita-se que, na verdade, essas imagens sejam fraudes. Porém, como saber? Algumas são reveladas como falsas, enquanto outras continuam um mistério.
Com os vídeos mostrando supostas aparições de almas do além acontece a mesma coisa. A dúvida sobre uma montagem continua no ar, principalmente para os mais céticos. E um dos vídeos que está correndo a internet é esse que você verá agora. Nele, que foi postado ano passado, mas só agora se tornou mais conhecido, três meninos brincam em um lago.
Em certo momento, um deles sai de cena. Depois de um tempo, é possível ver o que seria o fantasma de um garoto correr e saltar para a lagoa. Os outros dois meninos não se dão conta do acontecido. Essa ação acontece aos 59 segundos do vídeo. Confiram as imagens e tirem as suas conclusões. O que vocês acham? Seria mesmo um fantasma brincalhão?

A água que temos em nosso planeta é igual à presente na Lua

A água que temos em nosso planeta é igual à presente na Lua

De acordo com os pesquisadores da NASA, em estudo divulgado no portal The Verge, a água presente na Lua e a encontrada em ambiente terrestre é proveniente da mesma fonte. Isso foi descoberto porque cientistas têm pesquisado como ocorreu a formação do nosso satélite natural, há 4,5 bilhões de anos.
O que sugeriu tamanha semelhança entre a água que nós conhecemos e a depositada em solo lunar foi justamente a análise de pequenas amostras de vidro retiradas de vulcões lunares durante as missões Apolo 15 e 17, que ocorreram em 1971 e 1972, respectivamente. Avaliações anteriores haviam detectado que a proporção de deutério e hidrogénio da água presente na Lua era alta e, agora, com as amostras dos vulcões, novos testes sugerem que a proporção desses dois elementos tem, na verdade, valores muito próximos aos da água da Terra.
Um dos autores do estudo, Alberto Saal, professor de Geologia na Brown University, nos EUA, explica que a ciência enxerga esse tipo de pesquisa como uma busca por uma impressão digital da origem da água e que essa nova descoberta é, finalmente, essa impressão.

Teorias


A teoria antiga para o surgimento da água na Lua era a de que ela provinha da colisão com cometas, enquanto o estudo atual evidencia que a proporção de deutério de hidrogénio é a mesma encontrada em condritos carbonáceos, que são estruturas com alto teor de carbono e que acumulam minerais e água. Essas estruturas estão presentes nos meteoritos que, hipoteticamente, transmitiram à Terra a água que temos hoje.
Saal explica que, com isso, pode-se concluir que a água da Terra veio do mesmo lugar que a água da Lua, e não de cometas. Essas descobertas são pequenas peças para os cientistas que buscam entender o contexto no qual a Lua surgiu. Até agora, pesquisadores trabalham com a possibilidade de que a Lua surgiu depois de um enorme impacto que quebrou um pedaço de nosso planeta.
O problema com essa teoria é que um impacto desse tamanho produziria muito calor e faria com que toda a água evaporasse. Esse tipo de dúvida e contradição faz com que cientistas ao redor do mundo continuem a pesquisar esse tipo de mistério. A própria NASA já tem planos de, em 2017, realizar pesquisas mais intensas em solo lunar para avaliar mais amostras de água.

Telescópio da ESA encontra água em planeta anão do cinturão de asteroides

Telescópio da ESA encontra água em planeta anão do cinturão de asteroides

Mesmo com o anúncio recente do telescópio Hubble e sua descoberta de água em cinco exoplanetas, a busca pelo elemento em outras partes do espaço continua. Por ser considerado um fator de extrema importância na hora de determinar a existência de vida fora da Terra, a descoberta de H2O em forma de vapor em um planeta anão despertou a curiosidade dos astrónomos.
“Essa é a primeira vez que vapor de água é indubitavelmente detectado em Ceres ou em qualquer outro objeto do cinturão de asteróides, o que nos fornece provas de que Ceres tem uma superfície de gelo e uma atmosfera”, escreveu Michael Küppers, membro da Agência Espacial Europeia (ESA) e principal autor do estudo, que foi publicado no periódico Nature.

Fique por dentro dos detalhes

Essa descoberta só foi possível com a ajuda do observatório espacial Herschel, que é o maior telescópio de infravermelho já lançado. O espelho de 3,5 metros de largura de Herschel – o maior já instalado em um telescópio espacial de infravermelho – geralmente é utilizado para detectar comprimentos de onda de radiação de distâncias extremas ou de objetos absolutamente frios.
Mas quando a equipe da ESA utilizou o telescópio para visualizar Ceres – um planeta anão localizado no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter –, eles ficaram impressionados ao descobrir colunas de vapor de água emanando dele.
Ceres, que tem cerca de 950 quilómetros de diâmetro, foi originalmente classificado como um asteróide quando foi descoberto em 1801. Mas, devido ao seu tamanho – maior do que um asteróide e menor do que um planeta –, ele foi reclassificado como um planeta anão.

A hipótese científica

A equipe da ESA acredita na hipótese de que o vapor encontrado seja um subproduto do aquecimento das placas de gelo que ficam voltadas para o Sol. Também existe a possibilidade de o vapor ser resultado de géiseres, vulcões congelados ou qualquer outra forma de criovulcanismo, como o que foi encontrado em Encélado, uma das luas de Saturno.
Independente da origem, os pesquisadores vão poder analisar o fenómeno mais de perto quando a sonda Dawn, da NASA, que passou o último ano inspecionando os arredores do asteróide Vesta, chegar à região, o que deve acontecer em breve.
Segundo a notícia divulgada pela NASA, os cientistas acreditam que Ceres seja formado por uma rocha coberta por um grosso manto de gelo que, se derretido, resultaria em uma quantidade maior de água fresca do que a que temos em toda a Terra. Esses materiais que compõem o planeta anão parecem ter sido formados nos primeiros milhões de anos da existência do Sistema Solar e se acumularam antes que os planetas ganhassem forma.

Poeira cósmica pode ser fonte de água e até vida no espaço, diz estudo

Poeira cósmica pode ser fonte de água e até vida no espaço, diz estudo

A presença de água na Lua sempre foi um tema de debate entre os cientistas, já que o que não faltam são teorias de como é que essa substância foi parar lá. No entanto, de acordo com um artigo publicado pelo International Business Times, uma nova pesquisa pode esclarecer esse mistério, e inclusive explicar como é que a vida surgiu no nosso planeta.
Segundo a publicação, cientistas de instituições norte-americanas, depois de avaliarem partículas interplanetárias sob potentes microscópios eletrônicos, descobriram que a radiação emitida pelas tempestades solares é capaz de transformar as camadas mais externas dos silicatos que compõem a poeira cósmica em água. Os pesquisadores já suspeitavam que essa transformação ocorria no espaço, entretanto, nunca havia sido possível comprovar a teoria por falta de tecnologia adequada.
Conforme explicaram, a água encontrada na poeira interplanetária é formada a partir da reação entre o vento solar e o oxigênio presente nos grãos de silicato. As partículas emitidas pelo Sol bombardeiam a poeira cósmica com átomos de hidrogênio ionizado, reorganizando os átomos que compõem os grãos. Dessa maneira, mais átomos de oxigênio ficam disponíveis para reagir com os de hidrogênio para formar moléculas de água.

Isso não é tudo


A poeira interplanetária consiste em minúsculas partículas resultantes da formação de planetas, asteroides e cometas, e um estudo realizado em 2011 revelou que esses grãos contém matéria orgânica criada pelas estrelas. Sua estrutura química é muito parecida à do carvão e do petróleo, e estima-se que 40 mil toneladas desse material atinjam a superfície da Terra todos os anos.
De acordo com os pesquisadores, esse fluxo de poeira cósmica vem atuando ao longo de bilhões de anos como uma espécie de chuva constante de “receptáculos reativos” contendo não apenas água, mas também material orgânico, ou seja, os ingredientes necessários para o eventual surgimento de vida tanto aqui na Terra como em outros planetas.

Transporte de vida


As implicações da descoberta são enormes, pois os cientistas sempre acreditaram que compostos tão complexos como o petróleo ou o carvão só poderiam ser originados a partir de organismos vivos. A análise da poeira cósmica revelou que esses compostos podem surgir no espaço também, mesmo sem a presença de formas de vida.
Além disso, a pesquisa também sugere que as partículas interestelares podem estar espalhando água e matéria orgânica por todo o sistema solar, além de permitir que os cientistas possam determinar quando a vida teve início nosso planeta ou, ainda, que possam provar que ela tenha vindo do espaço.
Vale lembrar que com o estudo os pesquisadores não sugerem que o oceano aqui na Terra teve origem por meio da poeira cósmica. Por outro lado, a descoberta poderia explicar a presença de água na Lua, tanto sob a superfície como em grãos minerais espalhados pelas camadas mais externas do satélite.

4 teorias sobre planetas hipotéticos que já fizeram parte do Sistema Solar

4 teorias sobre planetas hipotéticos que já fizeram parte do Sistema Solar

1 – Vulcano


A existência deste planeta hipotético foi proposta no século 19 por Urbain Le Verrier para explicar algumas bizarrices observadas na órbita de Mercúrio. O cientista se baseou em uma teoria apresentada por ele mesmo, na qual ele concluiu corretamente que a órbita irregular de Urano era provocada pela força gravitacional de algum planeta desconhecido — neste caso, Netuno —, a mesma ideia foi aplicada novamente para justificar o que acontecia com Mercúrio.
Netuno foi descoberto no local que Le Verrier calculou que estaria. Entretanto, no caso de Mercúrio, apesar de alguns cálculos realmente indicarem a presença de “Vulcano” — que foi como o cientista batizou o planeta hipotético — por ali, sua existência nunca foi comprovada. A justificativa da órbita bizarra só foi ser compreendida anos mais tarde, com a Teoria da Relatividade de Einstein.

2 – Faeton


Outro planeta hipotético que já integrou o nosso Sistema Solar é Faeton. Proposto pelo astrónomo Heinrich Wilhelm Matthäus Olbers em 1802, esse planeta estaria localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter, e sua destruição teria dado origem ao cinturão de asteróides que existe por ali.
Essa teoria, aliás, fazia muito sentido, pois, de acordo com inúmeros cálculos, realmente deveria ter existido um planeta entre Marte e Júpiter, e a presença do cinturão sugeria que em algum momento ele existiu. Contudo, hoje há um consenso entre os astrónomos de que Faeton nunca poderia ter existido, pois as grandes perturbações gravitacionais exercidas por Júpiter jamais teriam permitido que a matéria se fundisse para formar um planeta.

3 – Antiterra


Imagine o tamanho do Sol com relação à Terra. Gigantesco, não é mesmo? Agora considere que o nosso planeta, além de girar em torno do próprio eixo, também orbita ao redor do Sol, assim como os demais planetas que compõem o Sistema Solar.
A Antiterra — ou Antichton, como foi chamada por Filolau, o filósofo grego que propôs sua existência no século 5 a.C. — era um planeta invisível que apresentava o mesmo comportamento que a Terra, e se interpunha entre o nosso planeta e o Sol permanecendo, portanto, sempre escondido atrás da estrela.
Contudo, o que Filolau não considerou é que, se realmente existisse um planeta do outro lado do Sol, seria possível observar e medir sua influência sobre as órbitas de Marte e Vênus. Por outro lado, se a Antiterra fosse pequenina, seria a sua órbita a afetada por esses dois planetas, eventualmente tornando-se visível para nós, os terráqueos.

4 – O Décimo Planeta


Embora a contagem atual no Sistema Solar seja de oito planetas, por muito tempo Plutão fez parte da lista, sendo considerado como o nono. Aliás, não faz tanto tempo assim, houve um grande debate sobre a existência de um décimo planeta também, localizado mais além de Plutão, e ele não seria o único. Calma... já explicarei.
Nem todos os planetas que existem por aí são corpos gigantescos. Muitos são pequeninos e, portanto, difíceis de encontrar. Mas, nos últimos anos, uma enorme quantidade de “décimos” planetas foi descoberta pelos astrônomos e, para não acabarmos com uma lista interminável de integrantes no Sistema Solar, foi necessário que os cientistas reconsiderassem a ideia de planeta.
A partir dessa discussão, ficou estabelecido que, para ser considerado “planeta”, o objeto deve estar em órbita ao redor do Sol, ser massivo o suficiente para ter formato esférico e manter o equilíbrio hidrostático a partir da própria gravidade, e ser gravitacionalmente dominante. Assim, segundo a nova definição, Plutão perdeu o título de planeta e o nosso Sistema Solar passou a contar oficialmente com oito planetas.

Astrônomos da NASA detectam quadrado escuro na superfície do Sol

Astrônomos da NASA detectam quadrado escuro na superfície do Sol

A curiosa imagem acima, como você pode ver, mostra o que parece ser um enorme quadrado escuro na superfície do Sol. A figura foi capturada pela sonda não-tripulada SDO — Solar Dynamics Observatory — da NASA entre os dias 5 e 7 de maio, e não corresponde a nenhum  campo de futebol utilizado por criaturas gigantes que habitam a nossa estrela. O vídeo abaixo mostra a formação com maiores detalhes:
http://www.youtube.com/watch?v=pxUBhrd3_C0
De acordo com a NASA, as imagens mostram um buraco coronal, que nada mais é do que uma área na superfície do Sol na qual ventos solares de altíssima velocidade são lançados ao espaço. Neste caso específico, o interessante é que essa ejeção parece formar um quadrado quase perfeito na região sul da nossa estrela, e dentro dele é possível que pudéssemos colocar todos os planetas do sistema solar juntos — o que você acha?
Ainda de acordo com a agência espacial, a sequência foi capturada com luz ultravioleta, e o quadradão parece mais escuro devido à falta de materiais emitam a luz nesse comprimento de onda. Se você prestar atenção, vai perceber que no interior do buraco coronal existem diversos pontinhos brilhantes, e eles correspondem aos locais nos quais o plasma quente é ejetado ao espaço.

Céu da Rússia em chamas: OVNI ou explosão nuclear?

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=hMC08giJEko

Uma nuvem de cogumelo no céu da Rússia. Se tivesse sido avistada há apenas alguns anos, certamente provocaria uma terrível onda de pânico. Ainda bem que não vivemos mais em tempos de Guerra Fria.
Portanto, o que vemos no vídeo acima não tem nada a ver com explosões nucleares nem testes com armamento pesado. Trata-se de um belo fenômeno meteorológico conhecido como Formação Lenticular, ou seja, uma rara formação estacionária de nuvens que muitas vezes é confundida por objetos voadores não identificados — os famosos OVNIs. Além disso, elas também são evitadas por pilotos de avião, devido à forte turbulência que oferecem.
No caso do vídeo, as imagens foram registradas exatamente no momento mais propício, quando a incidência dos raios solares na base da nuvem dá a impressão de que ela está em chamas.

Misterioso OVNI é flagrado no céu do Havaí

http://www.youtube.com/watch?v=N05KT1e12NI

Um acontecimento incomum ocorreu no céu próximo à cidade de Kaiui, no Havaí, na última terça-feira. Um OVNI foi avistado e fotografado por diversos cidadãos e de vários lugares diferentes, atestando a veracidade da ocorrência.
O objeto riscou o céu em um zigue-zague frenético e deixou os moradores apreensivos. O fenômeno durou por volta de 10 a 15 minutos, de acordo com as pessoas que testemunharam o acontecimento. Devido à preocupação e o grande número de registros capturados por moradores de diversas localidades, o assunto foi parar na imprensa local.
Tão logo o OVNI ganhou destaque na mídia, as Forças Armadas norte-americanas se pronunciaram sobre o assunto, esclarecendo não terem realizado qualquer teste militar no horário do avistamento das luzes. Contudo, o governo declarou que houve um exercício conjunto entre a Agência de Defesa de Mísseis e a Marinha dos EUA.
Embora ainda permaneça o mistério sobre a origem do OVNI, não devemos esperar uma invasão alienígena às praias locais. OVNI é o acrônimo para Objeto Voador Não Identificado e, virtualmente, pode ser qualquer coisa “não identificada”: de homenzinhos verdes a uma fênix, ou até algo normal e sem graça, como um míssil 100% terráqueo.
Misterioso OVNI é flagrado no céu do Havaí

Fazendeiro encontra suposto OVNI em seu terreno



De acordo com publicação do site LiveScience, Franz Knoglinger, um fazendeiro da Áustria, relatou que um buraco misterioso surgiu em seu terreno da noite para o dia. Devido ao formato perfeitamente arredondado da escavação, o homem acredita que ela tenha sido feita por alienígenas.
Knoglinger encontrou a cratera enquanto procurava animal de estimação da família. “Eu procurava o gato da família, Murlimann, quando avistei o buraco. Eu não sabia a sua profundidade, então joguei uma pedra e escutei um barulho metálico. O tempo que a pedra levou para chegar ao fundo me faz acreditar que ele é fundo”, comentou ele. Usando um imã, o homem confirmou que existia algo metálico no fundo da cratera.
Um historiador local resolveu estudar o caso e descobriu que o buraco foi feito há décadas. Nos anos 50, uma companhia de extração de petróleo realizou escavações nessa localidade. O formato arredondado da cratera é oriundo de brocas usadas por esse tipo de atividade.
De acordo com a investigação, uma peça desses equipamentos quebrou e foi abandonada – o que ocasionou o ruído metálico relatado pelo fazendeiro. Segundo a publicação, o gato Murlimann foi encontrado dentro de um armário.

Suposto OVNI é avistado em show aéreo no Chile

http://www.youtube.com/watch?v=Erak-im6bvk

Durante um show aéreo no El Bosque Air Force Base (no Chile), várias pessoas estavam filmando as acrobacias dos aviões militares mais poderosos do país. Tudo parecendo muito normal, até que você percebe que existe um objeto não identificado que passa pelos aviões em uma velocidade absurda. Os detalhes disso podem ser vistos no vídeo postado acima.
A gravação foi feita durante um show aéreo em 2010, mas só agora as imagens foram reveladas pelos autores. Leslie Kean (autor de vários livros sobre o tema) afirmou ao Live Science que várias pessoas estavam no local, gravando as mesmas imagens, mas somente em câmera lenta foi possível perceber a figura estranha.
Assim como acontece com a grande maioria dos vídeos de objetos voadores não identificados (os OVNIs ou UFOs), não é possível afirmar se estamos realmente observando naves alienígenas ou outros objetos quaisquer.

3 conceitos históricos estranhos sobre os aliens

3 conceitos históricos estranhos sobre os aliens

1. Doutrinas cósmicas do islamismo

Shutterstock

A vida extraterrestre também teve espaço garantido entre os estudiosos do período de ouro do islamismo. O famoso filósofo Avicenna escreveu um conto sobre um herói chamado Absal, que tinha como missão visitar os mundos além da Terra. Ao todo, havia nove reinos com diferentes tipos de habitantes.
A Lua era o lar de pessoas baixas que se moviam rapidamente. Os moradores de Mercúrio eram igualmente baixos, mas se movimentavam com mais demora. Vênus, de acordo com a história, era regido por mulheres. Lá as pessoas também eram bonitas, refinadas e despreocupadas – ou seja, o oposto dos brutos de Marte.
Segundo o filósofo, os marcianos eram comandados por um rei vermelho e tinham prazer em matar e mutilar as pessoas. Já os habitantes de Júpiter eram inteligentes e simpáticos. As pessoas de Saturno tinham uma tendência a serem más, mas também poderiam ser muito boas se assim quisessem.
Infelizmente, nunca saberemos como seriam os moradores de Urano ou Netuno, já que esses planetas ainda não haviam sido descobertos quando o filósofo compartilhou suas teorias sobre o universo. Mas isso não impediu Avicenna de supor que as constelações zodiacais fossem cheias de cidades e que o Sol tivesse seu próprio reino de pessoas grandes e bonitas.

2. As revelações dos espíritos


O espiritualista sueco Emanuel Swedenborg recebeu dos espíritos uma série de revelações sobre a vida fora da Terra. Em seus diálogos com as entidades, ele aprendeu sobre os habitantes do Sistema Solar – mais uma vez com exceção de Urano e Netuno, que ainda não haviam sido descobertos e não foram revelados em primeira mão pelos espíritos.
Dessa maneira, Swedenborg passou a afirmar que todos os planetas e luas eram povoados por seres semelhantes aos humanos. Na Lua, por exemplo, ele acreditava que os habitantes tinham o tamanho de uma criança. Ele comparou a voz dessas criaturas a trovões, que soavam assim por causa dos enormes pulmões que tinham para sugar ar suficiente da pequena atmosfera lunar.
Por outro lado, os moradores de Marte se comunicavam por meio de telepatia, o que permitia que eles conversassem com os anjos. Além disso, suas descrições de pessoas de outros mundos costumavam partir do princípio que os extraterrestres eram melhores do que os humanos. Os habitantes de Saturno eram modestos e corretos, além de estarem mais próximos de Deus. As pessoas de Júpiter viviam em unidades familiares isoladas onde a principal preocupação é a educação das crianças. Lá também não existe inveja, roubos ou guerra – e o espiritualista afirmou que eles não gostavam nem mesmo de ouvir falar sobre essas características humanas.

3. A Lua e seus círculos


O cientista britânico William Herschel é um dos astrônomos mais importantes da história. Entre suas descobertas está Urano, várias luas de Saturno, a radiação infravermelha e as estrelas binárias. Além de nos deixar esse legado, Herschel também era obcecado pela ideia de vida extraterrestre, especialmente na Lua.
Então, na década de 1770 ele anotou em seu diário que havia visto florestas e pastagens na superfície lunar. Mais tarde, ele também afirmou ter visto canais e alguns tipos de vegetação. Entretanto, eram as crateras da Lua que mais chamavam a atenção do cientista. Por isso, ele construiu o maior telescópio da época para poder observar as formações com perfeição.
Herschel batizou as crateras de “círculos” e supôs que cada círculo correspondesse a uma cidade na Lua. Mas todos esses conceitos acerca dos “lunarianos” – como o cientista chamava os habitantes do nosso satélite – foram revelados somente após a sua morte.

Astronautas da NASA teriam avistado OVNIs no espaço

http://www.youtube.com/watch?v=MLx5LbA-6Ng

O arquivo de áudio de um vídeo disponível no YouTube aponta para a possibilidade de astronautas da nave espacial Atlantis terem avistado três objetos voadores não identificados em 2006. O áudio, inclusive, deixa claro que a equipe avisou a base da NASA em Houston sobre o que estavam presenciando.
“É uma estrutura que definitivamente não é rígida, não se parece com nada que eu já vi do lado de fora do autocarro espacial, isso é certo. Rapidamente ela se locomoveu em direção ao nariz da aeronave, afastando-se pelo menos 100 pés”, destaca um dos oficiais no rádio. O áudio (em inglês) sobre o assunto pode ser conferido a partir de 1 minuto de vídeo.
Após o relato, a base de Houston informa que provavelmente se trata de apenas um reflexo nas lentes, mas os astronautas são categóricos em afirmar que a estrutura que estão vendo é sólida. Isso significa que a equipe esteve diante de naves espaciais alienígenas? Especialistas acreditam que não.
No espaço, todo e qualquer movimento precisa ser monitorizado, pois é cada vez maior o risco de que lixo espacial possa colidir com os autocarros enviados da Terra. Por isso, é bem provável que o que foi avistado não passe de sucata tecnológica vagando pela imensidão do espaço.

Arquivos inexplicados da NASA: estamos sozinhos no Universo?



Desde que a NASA começou a explorar o espaço na década de 60, temos visto imagens incríveis do Universo e especulado sobre a existência de vida em outros planetas. O fato de astronautas de missões como a Apollo, Gemini e Skylab terem avistado e registrado com suas câmaras inúmeros objetos e luzes não identificados — os OVNIs —, só reforça essa ideia.
Com o objetivo de esclarecer o que as imagens mostram — e aguçar a nossa curiosidade —, o Science Channel produziu uma série de programas intitulada “Are We Alone?” (Estamos sozinhos?, em uma tradução livre), na qual analisa todo esse material e lança a questão: será que essas informações realmente são suficientes para provar a existência de vida extraterrestre?

Algumas explicações possíveis

Através de comentários de cientistas de renome e relatos de astronautas, o programa analisa vários episódios interessantes, como o vivido pelo piloto Jim McDivitt, da missão Gemini IV.
Durante um dos voos, McDivitt afirmou ter visto o que ele descreveu como uma espécie de “lata de cerveja com um longo lápis preso a ela”. O piloto nunca pôde identificar o que viu nem provar que se tratava de um OVNI e, apesar de ter feito várias fotos, a NASA classificou o objeto como uma peça da própria nave. McDivitt se recusa a aceitar essa explicação e nega que as fotos que a agência devolveu sejam as mesmas tiradas por ele.
Outro episódio, desta vez vivido pela tripulação da Colúmbia, descreve a visualização de vários objetos circulares de grande tamanho, que se aproximaram e voaram ao redor de um cabo que se rompeu enquanto os astronautas tentavam lançar um satélite.
As imagens foram registadas pelas câmaras da missão, mas neste caso, parece que os objetos não passavam de partículas em suspensão que, ao ficaram desfocadas pela câmara, davam a impressão de ser objetos muito maiores.

Sem explicação

Seriam problemas de percepção, ilusão de óptica ou sugestão? Embora o programa tente encontrar uma explicação para todos os objetos avistados durante as missões espaciais, nem todos eles puderam ser esclarecidos, e muitos cientistas acreditam na existência de vida extraterrestre.
De acordo com esses cientistas, estamos começando a descobrir a existência de planetas com condições semelhantes às da Terra, o que abre a possibilidade de que exista vida inteligente lá fora. E você, acredita que estamos sozinhos no Universo ou que realmente pode existir vida em outros planetas?

5 mistérios bizarros que jamais foram explicados


1 – Doença do meteoro


Em 15 de setembro de 2007, o vilarejo de Carancas no Peru, próximo à fronteira da Bolívia, foi atingido por um meteorito que formou uma cratera de 4,5 metros de profundidade e 13 metros de largura. Dela, água fervendo começou a sair, liberando gases fétidos e nocivos, que deixaram os residentes do vilarejo sofrendo de doenças inexplicáveis com sintomas variados.
Uma das teorias é que houve uma mistura da água subterrânea do local, que teria arsênico, com rochas contendo enxofre e com as próprias substâncias do meteorito: uma combinação de gases que teria envenenado as pessoas.

2 – Pés trazidos pelo oceano


Durante mais de quatro anos, pelo menos 11 pés humanos foram trazidos pelo mar para a costa da cidade de British Columbia, a oeste do Canadá. Os pés, ainda com calçados, apareceram nas praias da região conhecida como Georgia Basin. Intrigante também é o fato de a maioria serem pés esquerdos.
Brincadeira de mau gosto? Processos estranhos de decomposição de corpos de pessoas afogadas? Enquanto os pés flutuam, as teorias abundam.

3 - Incidente do Passo Dyatlov


Nove esquiadores russos, liderados por Igor Dyatlov, em uma expedição ao norte dos Montes Urais foram encontrados mortos em fevereiro de 1959 em circunstâncias assustadoras e inexplicáveis.
As barracas de dormir foram rasgadas de dentro para fora e muitos dos montanhistas tentaram fugir à pé, mesmo enfrentando uma forte nevasca. Crânios fraturados e costelas partidas acredita-se que foram causados por uma força muito maior que a humana(poderia ser o The Rake?). Também foram encontrados níveis massivos de radioatividade nas roupas das vítimas. O que teria causado tudo isso?

4 – Terrível monstro Dingonek


Relatos de monstros misteriosos aparecem em todo o mundo e um deles chama muito a atenção: o monstro Dingonek. Reportado em diversas florestas do continente africano, o bicho teria mais de 4,5 metros e seria escamoso, de cabeça quadrada, com chifres e uma cauda venenosa.
Também conhecido como “Jungle Walrus”, o animal, quase mítico, se parece muito com criaturas pintadas em cavernas da África do Sul. Exploradores europeus que se aventuraram no continente africano, no fim do século 19 e começo do século 20, também descrevem o terrível animal matador de humanos, répteis e grandes mamíferos.

5 – Minhocão

(Claro que esta não é uma imagem do bicho)

o Minhocão seria um terrível monstro subterrâneo parecido com uma gigante minhoca de mais de 4 metros. Supostamente, avistado no Uruguai e em regiões próximas da Amazônia, o animal faria túneis e teria grandes tentáculos saindo de sua cabeça.
Alguns cientistas especulam que esses poderiam ser cecílias gigantes, anfíbios da ordem Gymnophiona ou Apoda, à qual pertence também a cobra-cega.

Astronauta russo revela ter visto um objeto estranho no espaço em 1981

Astronauta russo revela ter visto um objeto estranho no espaço em 1981

Se os relatos de aparições de OVNIs já nos intrigam e nos fazem questionar o que pode existir no espaço afora, imagine para quem acredita ter avistado um desses objetos misteriosos com os próprios olhos. O astronauta russo Vladimir Kovalyonok, que comandou três missões espaciais pelo programa soviético nas décadas de 70 e 80, nunca se esqueceu do que viu do lado de fora da estação Saliut-6 em maio de 1981.
De acordo com o astronauta, o objeto tinha uma forma elíptica, apresentava um brilho intenso e voava acompanhando o movimento da estação espacial. Em uma entrevista para um canal de TV do seu país, o comandante lembrou que não era possível saber a distância ou o tamanho do objeto, mas que chamou a atenção o fato de que OVNI se encontrava abaixo da Saliut-6 e viajava paralelo a eles.
O astronauta pediu então para que outro membro da equipe pegasse uma câmera para registrar a ocorrência. Porém, antes que pudessem ligar o equipamento, duas explosões, com poucos segundos de intervalo entre elas, iluminaram o objeto com uma cor dourada. O comandante diz ter visto o objeto se dividir, nessas explosões, em duas esferas douradas antes de sumir completamente em uma névoa branca.
Nunca houve uma investigação oficial para esse acontecimento e, segundo o próprio astronauta, como não havia maneiras de explicar o evento e como ninguém tinha respostas possíveis para o incidente (e nem continua tendo), o silêncio acabou sendo a solução encontrada por todos os membros da Saliut-6.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Mão de Deus: telescópio da NASA registra um fenômeno incrível no espaço

Mão de Deus: telescópio da NASA registra um fenômeno incrível no espaço

Na última quinta-feira (9), a NASA divulgou uma imagem fascinante. Trata-se do mais recente registro da “Mão de Deus” que foi capturado pelo telescópio Nuclear Spectroscopic Telescope Array (NuSTAR). O fenômeno já havia sido fotografado anteriormente, mas a nova imagem foi tirada com raios X de alta energia, que revelaram uma nova coloração.
O fenômeno teve origem na explosão de uma estrela, que acabou ejetando uma enorme nuvem de matéria. A imagem da “Mão de Deus” retrata o que restou da supernova que surgiu logo após a explosão da estrela, que é uma estrutura chamada de nebulosa de vento de pulsar.
O pulsar, que recebeu o nome de PSR B1509-58, gira em torno de seu próprio eixo sete vezes por segundo. Esse movimento dá origem a um vento que faz com que as partículas de matéria resultantes do colapso da estrela sejam ejetadas.
Tais partículas interagem com os campos magnéticos ao redor e dão origem à imagem que vemos acima quando observada através de raios X. Os cientistas ainda não sabem determinar ao certo se o material ejetado realmente assume a forma de uma mão ou se é a interação entre as partículas da nebulosa que criam essa aparência.
A nuvem vermelha que aparece “na ponta dos dedos” é uma estrutura separada chamada RCW 89. Os astrônomos acreditam que o vento gerado pelo pulsar esteja aquecendo a nuvem e a levando a produzir raios X de baixa energia.

"INDIANA JONES" DA BULGÁRIA ENCONTRA "VAMPIRO" COM OBJETO CRAVADO NO PEITO



"Indiana Jones" da Bulgária encontra "vampiro" com objeto cravado no peitoUma equipe de arqueólogos, liderada pelo popular pesquisador Nikolay Ovcharov, também chamado de Indiana Jones, anunciou, recentemente, a descoberta de um esqueleto de um homem que teve um arado cravado em seu peito, no que seria uma tentativa de evitar que ele se transformasse em um vampiro e deixasse a sua tumba para aterrorizar os vivos.
 
De acordo com os pesquisadores, esta prática não era uma raridade na época em que este homem viveu, entre os séculos XII e XIV. Trata-se de um ritual realizado após a morte de pessoas consideradas de má índole ou excêntricas, por suas características físicas ou de conduta, como, por exemplo, o fato de estarem envolvidas em atividades fora da compreensão geral daquela sociedade, como as pesquisas científicas.

"Indiana Jones" da Bulgária encontra "vampiro" com objeto cravado no peitoA descoberta aconteceu em um antigo complexo urbano de Pepriikov, no sul da Bulgária. Segundo Ovcharov, "o homem foi enterrado vivo e teria entre 35 e 40 anos. Moedas de bronze entre os seus dentes mostram o período em que viveu. Ele tinha cravado na parte esquerda do seu torso, entre o pescoço e o peito, um arado de ferro"
 
Antes deste achado, foram descobertos, em junho do ano passado, os restos de um homem do século VIII com um ferro cravado no seu coração, na cidade de Sozopol, nas margens do Mar Negro. Estas evidências permitem cada vez mais aprofundar o conhecimento sobre as crenças e ritos passados da região dos Bálcãs.

Indiana Jones
 
Ovcharov ganhou o apelido de Indiana Jones quando ele estava na universidade, pois seus colegas o achavam parecido com o ator Harrison Ford, que interpretava o personagem no cinema. Depois disso, os próprios jornalistas começaram a identificá-lo como Indiana Jones. "Eu não fico de forma alguma constrangido por causa disso, porque eu realmente gosto do filme e eu acho que o personagem do Indiana Jones ajudou bastante a promover a figura do arqueólogo em escala global", disse o pesquisador.
"Indiana Jones" da Bulgária encontra "vampiro" com objeto cravado no peito

Após previsão apocalítica, russos falam sobre urgência em colonizar Marte

Após previsão apocalítica, russos falam sobre urgência em colonizar Marte

De acordo com Vitali Lapota, presidente da fabricante russa de espaçonaves PKK Energia, devido ao crescimento contínuo do Sol, dentro de alguns milhões de anos — ufa... ainda temos um tempinho! — a Terra será destruída pela estrela. Segundo o russo, é vital que a humanidade comece a se preocupar com a questão de encontrar um novo planeta para habitar. Assim, para Lapota, o melhor é que desenvolvamos logo um plano para colonizar Marte.
A companhia já conta com uma equipe de astrofísicos trabalhando na elaboração de um projeto para o caso de uma possível evacuação da Terra. Na verdade, o prognóstico feito pelos russos não é nenhuma novidade, e inclusive já falamos sobre isso aqui no Mega Curioso. Tal como ocorre com outras estrelas semelhantes ao Sol, eventualmente ele consumirá todo o seu combustível e se transformará em uma gigante vermelha. E nessa fase ele sofrerá uma enorme expansão, emitindo muito mais calor do que ocorre atualmente.

Fim dos tempos


A previsão dos astrofísicos russos, realizada durante um fórum econômico internacional em São Petersburgo, foi duramente criticada por grupos que afirmam que os “terráqueos” têm coisas mais importantes e urgentes com as quais se preocupar, como a pobreza extrema e a fome. Isso sem falar que a Rússia não dispõe da tecnologia espacial necessária nem para chegar à Lua, quem dirá a Marte!
Para chegar a qualquer dos dois destinos — Lua ou Marte —, primeiro o país teria que desenvolver um veículo de lançamento com capacidade de carga de ao menos 80 toneladas. Antes de entrar em colapso, a União Soviética contava com dois tipos de veículos com essas características, e a Rússia teria que renovar essas tecnologias antes de poder voltar à corrida pela exploração espacial. 

NASA encontra evidências de vida microbiana em um antigo lago em Marte

NASA encontra evidências de vida microbiana em um antigo lago em Marte

O grande anúncio feito ontem pela NASA é de que foram encontradas evidências em Marte da existência de um lago com águas propícias para manter a vida de micróbios. O suposto lago, localizado dentro da cratera Garter – onde o rover Curiosity aterrissou em agosto de 2012 –, cobre uma área de quase 50 quilômetros de comprimento e 5 quilômetros de largura, embora seu tamanho tenha variado com o tempo.
As análises feitas a partir do material recolhido pelo pequeno explorador sugerem que o lago existiu por, pelo menos, dezenas de centenas de anos. Já os testes realizados com as amostras retiradas de duas rochas de outra região – que recebeu o nome de Yellowknife Bay – mostram que o lago existiu em um período em que outras partes do planeta estavam secas ou apresentavam poças rasas de água ácida e salgada, o que seria inadequado para qualquer tipo de vida.
Por outro lado, o lago da cratera Gale poderia ter mantido a vida de micróbios simples que se alimentavam de rochas, conhecidos como quimiolitoautotróficos, que são comumente encontrados na Terra em cavernas e fontes hidrotermais no fundo do oceano. É o que aponta o geólogo John Grotzinger, do California Institute of Technology, nos Estados Unidos.

Novas evidências

Os cientistas também apontam que a argila encontrada, que teria sido formada na presença de água, era mais jovem do que se esperava – uma descoberta que altera a estimativa do período em que Marte poderia ter vida em sua superfície.
Estudos anteriores realizados com rovers, sondas e exploradores em Marte nos deram evidências de que o planeta pode ter sido um lugar mais quente e úmido no passado, se assemelhando às condições da Terra. Ainda, rochas antigas carregam marcas químicas que indicam que um dia houve interação com a água. A superfície do planeta está repleta de estruturas geológicas que teriam sido criadas a partir dessa interação, como canais, leitos de rios secos, deltas de lagos e outros depósitos de sedimentos.

Carbono orgânico

Novos estudos relacionados ao tema procuram descobrir a quantidade de radiação que atingiu o planeta para determinar por quanto tempo qualquer tipo de carbono orgânico – que ainda não foi encontrado em Marte – poderia se manter preservado dentro de rochas de até 5 centímetros de profundidade, que é a extensão da perfuração que o Curiosity é capaz de fazer.

Uma das poças de argila encontradas em Yellowknife Bay, por exemplo, ficou exposta aos efeitos destrutivos dos raios cósmicos por cerca de 70 milhões de anos, que é o período para detectar os orgânicos, explica Don Hassler, do Southwest Research Institute, nos Estados Unidos. Essas amostras também sugerem a possibilidade de que os orgânicos tenham sido destruídos no laboratório do Curiosity devido à alta oxidação de substâncias conhecidas como percloratos, que até o momento parecem ser abundantes no solo marciano.
Os cientistas seguem procurando rochas que tenham altas concentrações de orgânicos ou melhores condições químicas para sua preservação. “O principal obstáculo que precisamos ultrapassar é entender como esses orgânicos podem ter sido preservados ao longo do tempo, desde o período em que entraram na rocha até o período em que nós os detectamos”, revela Jennifer Eigenbrode, cientista do Curiosity.
No momento, a sonda está a caminho de uma estrutura conhecida como Mount Sharp – uma formação rochosa de cerca de 5 quilômetros de altura que se formou no solo da cratera Gale. Com base nas informações obtidas a partir das amostras da Yellowknife Bay, os cientistas estão desenvolvendo uma nova estratégia para procurar orgânicos.
Mesmo que a vida não tenha começado em Marte, presume-se que o material orgânico tenha sido depositado na superfície do planeta a partir do choque com cometas e asteroides.

Curiosity se depara com um novo objeto brilhante em Marte

Curiosity se depara com um novo objeto brilhante em Marte

Você se lembra de ter lido por aqui sobre uma curiosa “flor marciana” que a Curiosity encontrou em Marte? Na verdade, se tratava de um afloramento rochoso, provavelmente formado por uma concentração de minerais incrustados em um pedaço de rocha. Agora, de acordo com uma notícia do site SLASH GEAR, a sonda espacial parece ter encontrado uma nova coisinha brilhante que ainda não foi identificada.
Segundo a publicação, a Curiosity fotografou um objeto aparentemente metálico que se encontra sobre uma rocha. Os especialistas estimam que ele tenha cerca de meio centímetro, e sua superfície parece ser lisa e estar livre de poeira, o que é uma característica particular de metais que são fáceis de limpar.
Como você pode imaginar, a descoberta gerou uma serie de especulações, e até o momento existem algumas teorias sobre o que o pequeno objeto possa ser. Uma delas sugere que se trata de uma parte da própria rocha mais resistente à erosão ou que a protuberância possa ser algum material metálico que surgiu sobre a rocha. De qualquer forma, o misterioso objeto realmente se destaca em meio ao ambiente.

OVNI ou farsa? Imagem mostra objeto orbitando próximo ao sol


De acordo com o site Live Science, a sonda espacial SOHO da NASA capturou uma imagem que pôs em alerta a comunidade caçadora de OVNIs. A fotografia em questão mostra um objeto metálico com um braço gigantesco, que se parece a uma nave espacial e está orbitando próximo ao sol.
Embora o avistamento tenha rapidamente se transformado em um dos principais tópicos em blogs e fóruns de discussão sobre o tema, cientistas do Laboratório de Pesquisas Navais dos Estados Unidos (NRL) analisaram as imagens e negaram a possibilidade de que se trate de uma nave alienígena.
Segundo os cientistas, a espaçonave não passa de uma coleção de listras luminosas produzidas por raios cósmicos que passaram rapidamente pelo sensor da câmera no momento em que a imagem estava sendo registrada.

“Eu quero acreditar”

De acordo com Nathan Rich, do NRL, conforme um raio cósmico passa pelos sensores da câmera, este deposita uma grande quantidade de sua carga elétrica sobre o pixel atingido por ele e, dependendo o ângulo com o qual o raio incide sobre o sensor, vários pixels acabam afetados, criando imagens como a publicada pela NASA.
A probabilidade de que as câmeras aqui da Terra registrem imagens desse tipo é muito pequena, já que estamos protegidos dos raios cósmicos pela magnetosfera, que impede que esses raios cheguem à superfície do nosso planeta.

Telescópios da NASA encontram objeto estelar mais frio que o Polo Norte

Telescópios da NASA encontram objeto estelar mais frio que o Polo Norte

Os astrônomos da NASA, utilizando os telescópios espaciais WISE e Spitzer, descobriram um objeto estelar mais frio que o Polo Norte. Nomeado como WISE J085510.83-071442.5, o corpo celeste foi classificado como uma estrela anã marrom e fica a cerca de 7,2 anos-luz da Terra.
Além disso, essa não é só a mais fria anã marrom registrada, como também faz parte do quarto sistema estelar mais próximo ao Sistema Solar. As anãs marrons são objetos subestelares que têm cerca de 13 a 80 vezes o tamanho de Júpiter, número que pode até parecer grande, mas ainda não é massa suficiente para iniciar uma reação de fusão
Por essa razão, elas tendem a estar no lado frio e a só liberar luz infravermelha. No entanto, as anãs marrons não são realmente marrons. Calma, vamos explicar. Tudo começa com a anã vermelha, que pode sustentar a fusão nuclear, enquanto uma anã preta é o nome dado às brancas que não podem mais sustentar a fusão e já esfriaram.
Já o nome "anã marrom" foi cunhado porque o nome da cor foi sugerido como sendo o meio termo entre as vermelhas e as pretas. Dessa forma, as anãs marrons são consideradas corpos celestes de baixa luminosidade que não conseguiram iniciar a fusão do hidrogênio em seu núcleo.

A descoberta

Reprodução/NASA

A WISE J085510.83-071442.5 é a mais fria das anãs marrons que já foi encontrada, tendo uma temperatura que varia entre -48 a -13 ° C. Segundo a NASA, ela tem de 3 a 10 vezes o tamanho de Júpiter, o que significa que poderia ser um planeta gigante gasoso flutuando no espaço interestelar, mas os cientistas a consideram como uma das menores anãs marrons encontradas, pois os objetos com essa dimensão e classificação são até bastante comuns.
O corpo celeste foi descoberto pela primeira vez pelo telescópio espacial WISE, que é projetado para funcionar na faixa infravermelha do espectro. Uma anã marrom fria, como a WISE J085510.83-071442.5.0, normalmente seria muito difícil de ver, mas estar a apenas 7,2 anos-luz de distância e flutuando no espaço interestelar a destacou, podendo ser detectada.
Estando tão perto também significa que ele parece se mover muito rapidamente, o que chamou a atenção de Kevin Luhman, astrônomo do Pennsylvania State University`s Center for Exoplanets and Habitable Worlds.
"Este objeto parecia se mover muito rápido nos dados fornecidos pela WISE. E isso nos chamou a atenção de que era algo especial", disse Luhman. O cientista combinou os dados da WISE com imagens tiradas pelo telescópio espacial Spitzer — e também o telescópio Gemini South em Cerro Pachon, no Chile —, o que lhe permitiu determinar a temperatura e a distância da estrela anã.
"É muito emocionante descobrir um novo vizinho do nosso sistema solar que está tão perto. E, dada a sua temperatura extrema, deve nos dizer muito sobre as atmosferas de planetas, que muitas vezes têm temperaturas frias semelhantes", concluiu o astrônomo.