quarta-feira, 25 de junho de 2014

Almas fotogênicas: confira 10 fotos reais de supostos fantasmas

Por mais horripilante que possa ser imaginar que há, de fato, alguns fantasmas assombrando determinados locais ou pessoas, certos fotógrafos garantem que eles caminham entre nós. As fotos deles procuram mostrar confirmações de que esses episódios são reais, já que existem homens que só acreditam no sobrenatural quando se deparam com ele ou quando presenciam esses estranhos acontecimentos.
Como não dá para fazer com que todos vejam ou entrem em contato com as temidas aparições, só nos resta olhar os supostos indícios de que esses seres existam. Na época em que os filtros e os efeitos das câmaras digitais não eram nem um pouco populares, algumas fotos já traziam certas sombras fantasmagóricas.
Sem os efeitos milagrosos do Photoshop, os donos dessas imagens garantiram que elas são originais e jamais foram alteradas. Confira algumas dessas peças:










E você, acredita em fantasmas e que essas fotos sejam verdadeiras? Se possui alguma história horripilante, compartilhe comigo. 

Sinistro! Fantasma de menino aparece saltando em lago [vídeo]

Sinistro! Fantasma de menino aparece saltando em lago [vídeo]

A internet está repleta de imagens de supostos fantasmas, as quais foram registradas há muito tempo ou até mais recentemente. Mais do que uma aparição fantasmagórica, acredita-se que, na verdade, essas imagens sejam fraudes. Porém, como saber? Algumas são reveladas como falsas, enquanto outras continuam um mistério.
Com os vídeos mostrando supostas aparições de almas do além acontece a mesma coisa. A dúvida sobre uma montagem continua no ar, principalmente para os mais céticos. E um dos vídeos que está correndo a internet é esse que você verá agora. Nele, que foi postado ano passado, mas só agora se tornou mais conhecido, três meninos brincam em um lago.
Em certo momento, um deles sai de cena. Depois de um tempo, é possível ver o que seria o fantasma de um garoto correr e saltar para a lagoa. Os outros dois meninos não se dão conta do acontecido. Essa ação acontece aos 59 segundos do vídeo. Confiram as imagens e tirem as suas conclusões. O que vocês acham? Seria mesmo um fantasma brincalhão?

A água que temos em nosso planeta é igual à presente na Lua

A água que temos em nosso planeta é igual à presente na Lua

De acordo com os pesquisadores da NASA, em estudo divulgado no portal The Verge, a água presente na Lua e a encontrada em ambiente terrestre é proveniente da mesma fonte. Isso foi descoberto porque cientistas têm pesquisado como ocorreu a formação do nosso satélite natural, há 4,5 bilhões de anos.
O que sugeriu tamanha semelhança entre a água que nós conhecemos e a depositada em solo lunar foi justamente a análise de pequenas amostras de vidro retiradas de vulcões lunares durante as missões Apolo 15 e 17, que ocorreram em 1971 e 1972, respectivamente. Avaliações anteriores haviam detectado que a proporção de deutério e hidrogénio da água presente na Lua era alta e, agora, com as amostras dos vulcões, novos testes sugerem que a proporção desses dois elementos tem, na verdade, valores muito próximos aos da água da Terra.
Um dos autores do estudo, Alberto Saal, professor de Geologia na Brown University, nos EUA, explica que a ciência enxerga esse tipo de pesquisa como uma busca por uma impressão digital da origem da água e que essa nova descoberta é, finalmente, essa impressão.

Teorias


A teoria antiga para o surgimento da água na Lua era a de que ela provinha da colisão com cometas, enquanto o estudo atual evidencia que a proporção de deutério de hidrogénio é a mesma encontrada em condritos carbonáceos, que são estruturas com alto teor de carbono e que acumulam minerais e água. Essas estruturas estão presentes nos meteoritos que, hipoteticamente, transmitiram à Terra a água que temos hoje.
Saal explica que, com isso, pode-se concluir que a água da Terra veio do mesmo lugar que a água da Lua, e não de cometas. Essas descobertas são pequenas peças para os cientistas que buscam entender o contexto no qual a Lua surgiu. Até agora, pesquisadores trabalham com a possibilidade de que a Lua surgiu depois de um enorme impacto que quebrou um pedaço de nosso planeta.
O problema com essa teoria é que um impacto desse tamanho produziria muito calor e faria com que toda a água evaporasse. Esse tipo de dúvida e contradição faz com que cientistas ao redor do mundo continuem a pesquisar esse tipo de mistério. A própria NASA já tem planos de, em 2017, realizar pesquisas mais intensas em solo lunar para avaliar mais amostras de água.

Telescópio da ESA encontra água em planeta anão do cinturão de asteroides

Telescópio da ESA encontra água em planeta anão do cinturão de asteroides

Mesmo com o anúncio recente do telescópio Hubble e sua descoberta de água em cinco exoplanetas, a busca pelo elemento em outras partes do espaço continua. Por ser considerado um fator de extrema importância na hora de determinar a existência de vida fora da Terra, a descoberta de H2O em forma de vapor em um planeta anão despertou a curiosidade dos astrónomos.
“Essa é a primeira vez que vapor de água é indubitavelmente detectado em Ceres ou em qualquer outro objeto do cinturão de asteróides, o que nos fornece provas de que Ceres tem uma superfície de gelo e uma atmosfera”, escreveu Michael Küppers, membro da Agência Espacial Europeia (ESA) e principal autor do estudo, que foi publicado no periódico Nature.

Fique por dentro dos detalhes

Essa descoberta só foi possível com a ajuda do observatório espacial Herschel, que é o maior telescópio de infravermelho já lançado. O espelho de 3,5 metros de largura de Herschel – o maior já instalado em um telescópio espacial de infravermelho – geralmente é utilizado para detectar comprimentos de onda de radiação de distâncias extremas ou de objetos absolutamente frios.
Mas quando a equipe da ESA utilizou o telescópio para visualizar Ceres – um planeta anão localizado no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter –, eles ficaram impressionados ao descobrir colunas de vapor de água emanando dele.
Ceres, que tem cerca de 950 quilómetros de diâmetro, foi originalmente classificado como um asteróide quando foi descoberto em 1801. Mas, devido ao seu tamanho – maior do que um asteróide e menor do que um planeta –, ele foi reclassificado como um planeta anão.

A hipótese científica

A equipe da ESA acredita na hipótese de que o vapor encontrado seja um subproduto do aquecimento das placas de gelo que ficam voltadas para o Sol. Também existe a possibilidade de o vapor ser resultado de géiseres, vulcões congelados ou qualquer outra forma de criovulcanismo, como o que foi encontrado em Encélado, uma das luas de Saturno.
Independente da origem, os pesquisadores vão poder analisar o fenómeno mais de perto quando a sonda Dawn, da NASA, que passou o último ano inspecionando os arredores do asteróide Vesta, chegar à região, o que deve acontecer em breve.
Segundo a notícia divulgada pela NASA, os cientistas acreditam que Ceres seja formado por uma rocha coberta por um grosso manto de gelo que, se derretido, resultaria em uma quantidade maior de água fresca do que a que temos em toda a Terra. Esses materiais que compõem o planeta anão parecem ter sido formados nos primeiros milhões de anos da existência do Sistema Solar e se acumularam antes que os planetas ganhassem forma.

Poeira cósmica pode ser fonte de água e até vida no espaço, diz estudo

Poeira cósmica pode ser fonte de água e até vida no espaço, diz estudo

A presença de água na Lua sempre foi um tema de debate entre os cientistas, já que o que não faltam são teorias de como é que essa substância foi parar lá. No entanto, de acordo com um artigo publicado pelo International Business Times, uma nova pesquisa pode esclarecer esse mistério, e inclusive explicar como é que a vida surgiu no nosso planeta.
Segundo a publicação, cientistas de instituições norte-americanas, depois de avaliarem partículas interplanetárias sob potentes microscópios eletrônicos, descobriram que a radiação emitida pelas tempestades solares é capaz de transformar as camadas mais externas dos silicatos que compõem a poeira cósmica em água. Os pesquisadores já suspeitavam que essa transformação ocorria no espaço, entretanto, nunca havia sido possível comprovar a teoria por falta de tecnologia adequada.
Conforme explicaram, a água encontrada na poeira interplanetária é formada a partir da reação entre o vento solar e o oxigênio presente nos grãos de silicato. As partículas emitidas pelo Sol bombardeiam a poeira cósmica com átomos de hidrogênio ionizado, reorganizando os átomos que compõem os grãos. Dessa maneira, mais átomos de oxigênio ficam disponíveis para reagir com os de hidrogênio para formar moléculas de água.

Isso não é tudo


A poeira interplanetária consiste em minúsculas partículas resultantes da formação de planetas, asteroides e cometas, e um estudo realizado em 2011 revelou que esses grãos contém matéria orgânica criada pelas estrelas. Sua estrutura química é muito parecida à do carvão e do petróleo, e estima-se que 40 mil toneladas desse material atinjam a superfície da Terra todos os anos.
De acordo com os pesquisadores, esse fluxo de poeira cósmica vem atuando ao longo de bilhões de anos como uma espécie de chuva constante de “receptáculos reativos” contendo não apenas água, mas também material orgânico, ou seja, os ingredientes necessários para o eventual surgimento de vida tanto aqui na Terra como em outros planetas.

Transporte de vida


As implicações da descoberta são enormes, pois os cientistas sempre acreditaram que compostos tão complexos como o petróleo ou o carvão só poderiam ser originados a partir de organismos vivos. A análise da poeira cósmica revelou que esses compostos podem surgir no espaço também, mesmo sem a presença de formas de vida.
Além disso, a pesquisa também sugere que as partículas interestelares podem estar espalhando água e matéria orgânica por todo o sistema solar, além de permitir que os cientistas possam determinar quando a vida teve início nosso planeta ou, ainda, que possam provar que ela tenha vindo do espaço.
Vale lembrar que com o estudo os pesquisadores não sugerem que o oceano aqui na Terra teve origem por meio da poeira cósmica. Por outro lado, a descoberta poderia explicar a presença de água na Lua, tanto sob a superfície como em grãos minerais espalhados pelas camadas mais externas do satélite.

4 teorias sobre planetas hipotéticos que já fizeram parte do Sistema Solar

4 teorias sobre planetas hipotéticos que já fizeram parte do Sistema Solar

1 – Vulcano


A existência deste planeta hipotético foi proposta no século 19 por Urbain Le Verrier para explicar algumas bizarrices observadas na órbita de Mercúrio. O cientista se baseou em uma teoria apresentada por ele mesmo, na qual ele concluiu corretamente que a órbita irregular de Urano era provocada pela força gravitacional de algum planeta desconhecido — neste caso, Netuno —, a mesma ideia foi aplicada novamente para justificar o que acontecia com Mercúrio.
Netuno foi descoberto no local que Le Verrier calculou que estaria. Entretanto, no caso de Mercúrio, apesar de alguns cálculos realmente indicarem a presença de “Vulcano” — que foi como o cientista batizou o planeta hipotético — por ali, sua existência nunca foi comprovada. A justificativa da órbita bizarra só foi ser compreendida anos mais tarde, com a Teoria da Relatividade de Einstein.

2 – Faeton


Outro planeta hipotético que já integrou o nosso Sistema Solar é Faeton. Proposto pelo astrónomo Heinrich Wilhelm Matthäus Olbers em 1802, esse planeta estaria localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter, e sua destruição teria dado origem ao cinturão de asteróides que existe por ali.
Essa teoria, aliás, fazia muito sentido, pois, de acordo com inúmeros cálculos, realmente deveria ter existido um planeta entre Marte e Júpiter, e a presença do cinturão sugeria que em algum momento ele existiu. Contudo, hoje há um consenso entre os astrónomos de que Faeton nunca poderia ter existido, pois as grandes perturbações gravitacionais exercidas por Júpiter jamais teriam permitido que a matéria se fundisse para formar um planeta.

3 – Antiterra


Imagine o tamanho do Sol com relação à Terra. Gigantesco, não é mesmo? Agora considere que o nosso planeta, além de girar em torno do próprio eixo, também orbita ao redor do Sol, assim como os demais planetas que compõem o Sistema Solar.
A Antiterra — ou Antichton, como foi chamada por Filolau, o filósofo grego que propôs sua existência no século 5 a.C. — era um planeta invisível que apresentava o mesmo comportamento que a Terra, e se interpunha entre o nosso planeta e o Sol permanecendo, portanto, sempre escondido atrás da estrela.
Contudo, o que Filolau não considerou é que, se realmente existisse um planeta do outro lado do Sol, seria possível observar e medir sua influência sobre as órbitas de Marte e Vênus. Por outro lado, se a Antiterra fosse pequenina, seria a sua órbita a afetada por esses dois planetas, eventualmente tornando-se visível para nós, os terráqueos.

4 – O Décimo Planeta


Embora a contagem atual no Sistema Solar seja de oito planetas, por muito tempo Plutão fez parte da lista, sendo considerado como o nono. Aliás, não faz tanto tempo assim, houve um grande debate sobre a existência de um décimo planeta também, localizado mais além de Plutão, e ele não seria o único. Calma... já explicarei.
Nem todos os planetas que existem por aí são corpos gigantescos. Muitos são pequeninos e, portanto, difíceis de encontrar. Mas, nos últimos anos, uma enorme quantidade de “décimos” planetas foi descoberta pelos astrônomos e, para não acabarmos com uma lista interminável de integrantes no Sistema Solar, foi necessário que os cientistas reconsiderassem a ideia de planeta.
A partir dessa discussão, ficou estabelecido que, para ser considerado “planeta”, o objeto deve estar em órbita ao redor do Sol, ser massivo o suficiente para ter formato esférico e manter o equilíbrio hidrostático a partir da própria gravidade, e ser gravitacionalmente dominante. Assim, segundo a nova definição, Plutão perdeu o título de planeta e o nosso Sistema Solar passou a contar oficialmente com oito planetas.